Não há dúvidas que relacionamento com o cliente gera engajamento e fortalece a imagem da marca. Foi com foco nesse objetivo que os influenciadores virtuais foram criados.
Alguns possuem um posicionamento tão marcante e humanizado que até se parecem com pessoas reais. Confira alguns exemplos de como essa estratégia é utilizada por grandes empresas no Brasil.
Lu do Magalu
A Lu do Magalu – influenciadora virtual do Magazine Luiza – tem 13 anos e nesses últimos anos tem tomado a dianteira da marca em todas as redes sociais da empresa.
A estratégia não se resume em usar seu rosto apenas para vídeos de propagandas de produtos. Não! Ela tem personalidade, gostos pessoais, expressa opiniões e tem até senso de humor:

A ideia de dar rosto à empresa é uma tendência que humaniza a marca e busca conectar-se com o público-alvo. No lugar do logotipo da empresa, vemos um rosto humano.
Das “telas ao mundo real”: a Lu do Magalu saiu na capa da Vogue vestida com peças Nordestesse. Foi a primeira vez que uma influenciadora virtual brasileira sai em uma capa de revista. A ação tinha como objetivo divulgar a venda de roupas da marca na rede Magalu.
CB das Casas Bahia
As Casas Bahia também escolheram um influenciador digital para ser o rosto da marca. Chamado “Baianinho”, o adolescente está presente em todas as redes sociais da empresa. A ideia é mesclar o conteúdo e estreitar o relacionamento com o público-alvo. Veja o exemplo desta postagem:
Iana Havaianas
Com presença no Twitter, a influenciadora virtual das Havaianas divulga novidades e promove a marca. É interessante perceber que a personalização dos influenciadores virtuais conecta e atrai o público-alvo.
Olha só a bio da Iana:
Nat da Natura
A influenciadora virtual da Natura se apresenta como mãe de um gato e apoiadora de causas socioambientais. As estratégias de comunicação vão além da venda dos produtos. Nessa postagem, vemos uma ação entre as empresas aproveitando o timing das confraternizações de final de ano.
Benefícios no atendimento ao cliente
O atendimento ao cliente é feito utilizando o rosto e personalidade do influenciador virtual, principalmente o contato via Whatsapp. O que seria apenas um atendimento feito por um robô sem vida e visivelmente automatizado transforma-se em um diálogo leve e focado em solucionar as dúvidas e o problema do cliente.
Elevar o atendimento robotizado ao nível de uma conversa entre duas pessoas, melhora a experiência do cliente e sua relação com a marca. Muita gente até se confunde e realmente acredita estar conversando com uma pessoa real. Já aconteceu com você?
As empresas estão investindo cada vez mais em dar voz e espaço aos influenciadores virtuais. Pode ser vantajoso desde que a estratégia esteja alinhada aos objetivos e valores da marca. E você? Já pensou se adotar um mascote seria o ideal para sua empresa? Siga nosso Instagram e fique por dentro de mais estratégias como essa!